Em Você
Encontrei aquela poesia recente
que eu chamo “de repente”...
Chega, enleando-me, desprende
mil rimas dentro do P(L)eito...
Faiscando, gotas de Amor...
Por algumas noites, atamos
uma só cintura, e você vinha
cochichar ao meu ouvido seus
anelos, e dizia: estou apaixonado
transbordando meu P(L)eito!
Onde, eu, à espera dos teus
carinhos, que insinuas com argúcia,
num ímpeto, saltei ao ouvir
você murmurar: do teu corpo
sou beato, és meu porto,
te desejo nua em meu P(L)eito!
EFIGÊNIA COUTINHO
MARÇO 2007
2 Comments:
Oi
Que bom que é murmurar o corpo, senti-lo e acaricia-lo...
Beijoka
Érika querida,
Estou bem graças á Deus! Espero que você também esteja! Lindo o poema! A paixão é mesmo fabulosa!Beijos!
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